quinta-feira, setembro 30, 2004

8. Show com o Rei do Rock

fotos: Priscila da Silva Presley

Agora que estavam afiados, um mega evento estava programado para os caras do C-13. A banda já tinha música própria e até fã clube, organizado pelo “Galo Cego”, que até hoje não conseguiu passar de dois associados, o próprio Galo e o Paulinho Loco. A idéia das músicas próprias surgiu de repente, quando Ivan e Valter brincavam antes dos ensaios com um blues inventado meio “nas coxas”. Quando Celso chegou e ouviu o blues, apareceu com uma letra no outro dia, onde contava sobre o início da banda. Surgiu aí a mais pedida “Como é Bom Tocar o Blues”, e logo em seguida, a “lentosa” da banda que atingia os corações “da mulherada”, intitulada Reencontro. A banda já estava tomando formato comercial, com tanta badalação. E por incrível que pareça, o pessoal gostava mesmo. Foi aí que surgiu o primeiro convite para um “mega evento” na Praça da Apoteósi do Jardim Patente, exatamente ao lado do C.D.M. (Clube Desportivo Municipal), onde o C-13 estaria tocando com o Grupo Algodão Doce (naquele tempo já existia estes grupos de meninas “patricinhas” que cantavam e dançavam) e o tão consagrado Rei do Rock “Elvis Presley”. Este show aconteceria em cima de um caminhão, e estava sendo patrocinado por um político, que ninguém até hoje sabe o nome. Tudo pronto, aparelhagem montada. O Grupo Algodão Doce foi o primeiro a subir no palco. As três meninas não tinham mais de 12 anos, mesmo assim, o visual debaixo do caminhão era bem agradável para 4 músicos que ainda estavam curtindo a adolescência. O C-13 subiu no palco (carroceria) logo em seguida, apresentando as duas músicas próprias. A galera mais jovem curtiu muito, enquanto o pessoal mais velho acabava de descobrir quem eram os caras que faziam barulho no bairro todo domingo à tarde. E era chegada a grande hora de conhecer o “Rei do Rock” de perto. Ele estava atrasado, pois havia ficado preso no caótico trânsito de São Paulo (quem disse que as coisas mudam?). De repente, uma multidão se afasta para chegada de um Ford Landau modelo LTD, ano 1973, branco, que acabava de encostar ao lado do “caminhão palco”. O motorista desceu do carro para abrir a porta para o tão esperado “Rei do Rock”. Elvis Presley, com sua roupa "quimono" branca, óculos escuros, topetão. A euforia tomou conta do Patente. Eis que o Rei do Rock surge no palco, cantando uma versão tupiniquim de “Kiss me Quick”. Depois desta aventura, qualquer show seria uma "baba" para os quatro rapazes do Código 13. Eles podiam dizer que foram abençoados, pois tocaram com o Rei do Rock “Elvis da Silva Presley”. A partir daí, até Raulzito invejava essa banda.

quinta-feira, setembro 16, 2004

7. Married about 13


E pensar que Código 13 referia-se aos integrantes da banda. Quem em sã consciência chamaria uma banda de rock para tocar na festa de seu casamento, ainda mais sabendo que C-13 referia-se a “doentes mentais”. Pois a irmã do baixista pediu a gentileza para que Ivan convidasse o seu pessoal a tocar no casamento dela. Unanimidade!!! Era a oportunidade de mostrar a nova e então definida formação. O casamento seria realizado em São João Clímaco, próximo ao Jardim Patente, em um salão enorme, porém, com um detalhe: sem palco. Mas como tocar sem palco? Isso não era problema para um grande amigo da banda que se empenhou o máximo a montar um palco de madeira, às pressas, no meio do salão. Tonhão, o marceneiro. Tonhão era um pacato amigão que não desgrudava da banda. Cabeludo, com um bigode de “Biro-Biro”, curtia um som “paulêra”. Morava na marcenaria, onde possuía alguns artefatos que enfeitavam seu sótão, onde dormia. Uma bomba do Exército Americano ficava pendurada no meio do teto. Um semáforo iluminava o ambiente, sempre que ouvia Pink Floyd no último volume. As placas de trânsito substituíam os quadros na parede. Possuía um estranho animal de estimação que, dizia ele, era seu “cão” de guarda: um peru, que devido à criação com os cachorros, havia aprendido a latir, e a cada vez que Tonhão assoviava, vinha correndo como se fosse um Dog Alemão. Não era muito amigável com estranhos. Em um de seus ataques aos amigos, Tonhão ficou furioso e o trancou na garagem com o carro ligado. Lá se foi o peru, morto por asfixia de gás carbônico. Isso não era nada, comparado com o “Dia da Cremação”, onde Tonhão pegava as ratazanas, tingia-os com querosene e ateava fogo, o que ele chamava de “pequenos cometas roedores”. Assustados???? Pois pasmem: Tonhão não bebia, não fumava e era totalmente contra as drogas. Um verdadeiro código 13. Mas voltemos ao casamento. Tudo pronto, palco montado, banda calibrada (com cervejas é claro!) e chega o momento do grande show. O que parecia impossível virou “festa da casa”. A banda começou leve, com rock nacional, moderado, mas depois da 5ª cerveja, vale tudo. Rock and Roll na veia. O noivo pulava, a noiva gritava, tudo era festa. Todos dançavam ao som de Led Zeppelin, Van Halen, Deep Purple, Rolling Stones e até mesmo Iron Maden. Doidera total e inesquecível. O que era para ser uma festa de casamento seria para a banda a confirmação de uma grande harmonia e entrosamento destes quatro rapazes. Estavam prontos para enfrentar o mundão e cair na estrada.

6. O Arsenal da Banda


Como toda banda que se prezava, era necessário possuir alguns instrumentos de qualidade ainda que mediana. Nos anos 80, aqui no Brasil, era muito difícil conseguir um bom instrumento e um bom equipamento a preço acessível! Fender, Gibson, Marshall, Boss... isso tudo era um sonho muito distante! Sendo assim, dentro do possível, alguns equipamentos foram sendo adquiridos, uns emprestados (graças aos amigos da banda), outros comprados em infindáveis prestações que por pouco não se estenderam até os dias de hoje.
E para aqueles que atualmente, só tocam se a banda possuir um “Rider Técnico” razoável, segue aqui a “lista de aparelhos” usados pelo C-13, que por sinal, provavam que o Rock n´Roll supera qualquer obstáculo. Para isso dividirei essa fase em duas “Eras Paleozóicas”:

Era pré-Ivan

- uma guitarra tonante pintada de preto com spray pelo próprio Celso, e cheia de figurinhas (daquelas que vendia em bancas de jornal), com um braço que pesava mais que a própria guitarra;
- uma guitarra sem marca que tinha o corpo de uma Les Paul, toda pintada ao estilo Eddie Van Halen (preta, com listas amarela). O braço dessa guitarra era tão grosso que era impossível fazer mais de duas pestanas seguidas sem ter um problema nos tendões;
- um pedal misto de distorção e wah-wah para guitarra, também emprestado pelo Davi, irmão do Denis!
- dois microfones LeSon, um preto de plástico, que hoje é usado em máquinas de karaokê, e um prateado, que era imitação barata do Shure (que representava um avanço, já que nos primeiros ensaios, Celso cantava sem microfones);
- um contra-baixo Gianini, emprestado de um amigo evangélico chamado carinhosamente de “Preto”;
- um belo amplificador da Palmer, valvulado, comprado a suaves prestações por Valter, na época em que era office-boy;
- um “super possante” amplificador marca Mikassin, de 50W;
- uma bateria perolada, marca STAR, que Denis tocava, apenas usando um prato, bumbo, caixa e um ton-ton;

Era Pós-Ivan

Com a chegada do Ivan as coisas melhoraram um pouco! Ivan tinha em sua posse uma linda Gianinni Stratocaster branca! Como seria o baixista não precisava dela, foi aí que Valter (o Rei das Tramóias) fez uma proposta para o amigo “Preto” (dono do contrabaixo) e após a compra do contrabaixo, trocou-o com Ivan pelo que seria, até hoje, sua guitarra favorita! É evidente, que Valter mexeu um pouco no visual de sua guitarra. Encheu-a de fita isolante, imitando as listas pretas da guitarra de Eddie Van Halen, colocou uma captação importada da DiMarzio, alavanca Floyd-Rose, colocou as tarrachas de cabeça para baixo, comprou pedais da Boss e uma câmara de eco quase caseira, que foram conquistados com suor e lágrima, também em prestações a perder de vista. E o pior de tudo, é que ele conseguiu construir uma réplica da guitarra do Eddie.
Ivan trouxe também um microfone da Shure que deu mais qualidade e fidelidade ao vocal de Celso, o que fez de Denis, um excelente “2ª voz” (naquele tempo o McDonald´s ainda não havia “americanizado” a Língua Portuguesa, e “backing vocals só existiam em bandas “gringas”), e um pedal de distorção chamado Big Muff (o mesmo modelo usado por Jimi Hendrix).
Para o baixo, havia duas enormes caixas de som ligadas a um cabeçote valvulado potente. Só ele dava conta da pegada pesada do Gesse Butler de São João Clímaco, Ivan.
Sr. Luiz, chamado carinhosamente pela banda de “paizão”, percebendo que a “brincadeira” estava ficando “séria”, tratou de ajudar o filho e comprou uma bateria decente que completou o arsenal de armas da Banda!

sexta-feira, setembro 10, 2004

5. A Chegada de Ivan - O Bárbaro

desenhado por: Rogério

Após várias tentativas frustradas de convencer Celso Montal a deixar a guitarra, Valter decide colocar seu plano maquiavélico em prática. Em um dos ensaios, que acontecia exatamente em um quartinho 2 x 2, na garagem da residência do Denis, um rapaz de cor pálida (ao extremo), vestindo um macacão (ou jardineira) blue jean, com cabelo de Paulo Ricardo, aparece perguntando se a banda estava precisando de guitarrista. Sem dúvida alguma, a banda estava necessitando de uma "peça chave", pois Valter odiava tocar baixo. Foi exatamente nesse momento que Valter teve uma brilhante idéia. Convidou o Paulo Ricardo, Ops! Ivan, a tocar baixo. Ivan, não sabia tocar nada no baixo. Mas, beleza. Ninguém sabia nada de música, mesmo! E foi a partir de março de 1986, que surgia a primeira grande formação do Código 13:

Ivan Valle (baixo)
Celso Montal (vocal e guitarra)
Denis Martins (bateria)
Valter Mendes (guitarra)

Começaram a aparecer os primeiros fãs: Galo Cego e Paulinho Lôco. Na medida que o tempo passava, apareciam mais e mais amigos, lotando a garagem. Os ensaios viraram ponto de encontro entre vários amigos, namoradas, e os dois únicos fãs. O movimento pela residência de Dna. Rosalina e Sr. Luiz (pais do Denis), se tornava frequente. E apesar de geralmente os pais de músicos serem contra essa enorme "baderna organizada", os pais do Denis, nos apoiavam, inclusive, com pedidos de música que chegavam a impressionar a banda. Sr. Luiz, vez ou outra, descia até a garagem para pedir "Hallowed By The Name" do Iron Maiden. Dna. Rosa, preferia um som mais light. Sunday Bloody Sunday, do U2, era de bom tamanho. O grupo se dedicava. Tornou-se um compromisso. Todo domingo, era dia de ensaio, a partir das 14:00 horas. Todos estavam lá. O que mais se atrasava, era o Denis. Coitado !!! Morava longe!!! No andar de cima.... Chegava dia, em que não se conseguia quase entrar na garagem. Era uma época de Rock and Roll. Todo tipo de maluco. Fãs de Raul Seixas, Camisa de Vênus, Beto Guedes.. outros de Iron, Metallica, Saxon, Judas Priest, e.... um vocalista fã da Blitz.... E devido as inúmeras insistências de Ivan, Celso acabou abandonando a guitarra base para se dedicar somente aos vocais. Para mim, isso foi armação do Valter e do Ivan. Mas o importante é que deu certo. Essa formação acabou estreando no Casamento da irmã do Ivan. Mas isso é uma outra história....
Detalhe: Ivan aprendeu a tocar baixo e muito bem, por sinal.
Já o Paulo Ricardo ..... asgh !!!!

sexta-feira, setembro 03, 2004

4. Festa do Bolão - Old´s Bar


Grande dia !!!! Chegou o tão esperado dia.... A Festa do Bolão..... Na realidade, a festa era para a noiva do Bolão, que fazia aniversário. Mas quem era Bolão????? E pra que saber.... Seria o grande dia.... O primeiro show do Código 13.... Celso, Denis e Valter. Quem veio com essa de tocar no aniversário da noiva do Bolão foi o Denis. Parece que era um vizinho, que sempre ouvia os ensaios do grupo. O cara devia ser mais louco que a própria banda. Convidar uma banda de rock para animar a festa de sua noiva. Mas belê ! Tudo programado. O "bailão" do rock foi em uma casa noturna no Riacho Grande chamado Old´s Bar. Acreditamos que pelo nome, seria a noite do Old Eight. E lá foi o trio se aventurar em tocar rock para o grande Bolão, porque a aniversariante mesmo, estava em pânico, tentando entrar no clima, com uma imensa garrafa de champagne francês nas mãos. Fora os convidados da banda, os quais chamávamos de Roddies ( acho que nós é que inventamos o cargo ), que entraram tudo "na faixa" carregando aparelhagem. A senha para entrar no "bote" era: Somos da Banda. Foi o que fizeram. Naquela noite devia ter uns 30 componentes da banda. Inicio de show, e soltamos uma das músicas de autoria própria, que acredito eu , fazia mais sucesso do que os "covers". Só dava a Turma do Patente gritando o refrão inescrupuloso de "Mordomiaaaaaaa!!!!" Paulera do começo ao fim. Após isso, nunca mais vimos o Bolão, mas fica aqui esta pequena e singela homenagem àquele que foi o primeiro a acreditar em nosso potencial. Ou, porque eramos a única banda que tocava em aniversário sem cobrar cachê ( desde que a aniversariante fosse uma "boa" menina e que o "combustível" fosse cortesia da casa ). Não importa! Valeu Bolão !!!

3. Cartoon 13 - by Montal®

desenhado por: Celso Montal

Os Personagens:
Pintinho, Toquinho, Bafo e Jamel
(Aguardem o por quê)

2. Colégio Torloni (1985)

Quase 20 anos atrás, 30 kilos mais novo. Época da tão falada "New Wave". O início das bandas de rock nacional. Febre do 1º Rock in Rio. A maior discussão era: o que Gilberto Gil, Alceu Valença e Baby Consuelo estão fazendo na Praça do Rock. Tudo era "rock". Até samba era chamado de "rock". Surgiam as consagradas, algumas já extintas, bandas de rock alternativo, com nomes que levavam os pais e mães a estados de pânico total: Garotos Podres, Kães Vadius, Ratos de Porão, Nau, Devotos de Nossa Senhora Aparecida (lê-se Thunderbird), Lobotomia, RPM (a mesma bichisse de sempre), Ira, 365 (sem São Paulo, ô ô ô), Replicantes, Inocentes, e a tão crucificada Camisa de Vênus. Foi exatamente neste inicio de Punk Rock que um vocalista de cabelo cor de cenoura (um mullet de causar inveja em Marcos Mion), com calça laranja e camisa verde acesa, (tudo isso muito normal hoje em dia se comparar com a banda de "emos" Restart) cujo esporte mais radical era carregar prancha de surf pela praia, fã da Blitz e Lulu Santos, e que passava horas e horas curtindo um sonzasso de "Eu tinha uma galinha que se chamava Marilou", conheceu um rockeiro pervertido e magrelo, fã do Iron Maiden, com seu fiel parceiro de noitada, um tal de Babú. Em sala de aula o impacto entre estas duas "irrealidades" foi grande. De um lado um rockeiro fã do Iron, de outro, um surfista fã de Evandro Mesquita. Daí iniciou-se, por incrivel que pareça, uma grande amizade. Denis Martins (baterista de panela) e Celso Montal. Mas Denis tinha um grande objetivo antes de iniciar esta grande parceria. Teria de converter um surfista em roqueiro. Apresentou em seu walkman da SHARP (modão na época), a música Crusader (Saxon) para Celso. Era tudo o que faltava para Celso se tornar um legítimo rockeiro. Porém, Celso não foi tão feliz. Deve estar correndo até hoje atrás de Denis, tentando fazê-lo escutar "Nós Vamos Invadir sua Praia". Montaram sua primeira banda. Denis na bateria, e Celso no vocal. Denis com sua potente bateria marca STAR e Celso com a importada e famosa guitarra TONANTE. Uma banda perfeita. O repertório???? Ultrage a Rigor !!!! hehehehe. E foi em um deste Festivais Intercolegiais, que foram apresentados para um baixista, que na verdade era guitarrista, mas tinha que ser baixista, porque Celso já tocava guitarra. Valter Mendes, fã do Van Halen, por incrivel que pareça, até os dias de hoje. Valter já era conhecido de Denis, pois moravam no mesmo Bairro (Jardim Patente). Era engraçado vê-lo no palco, com guitarra e vestuário semelhante ao do Eddie Van Halen (incluindo a inseparável meia listada por cima da calça), tocando um solo medíocre, em uma banda Gospel:

♪"Quando vi uma Luz
brilhando mais perto,
brilhando perto de mim.
Pensei até que fosse,
um raio, uma estrela,
brilhando perto de mim,
no seu olhar, em seu olhar,
em teu olhar, no teu olhar"♪.

Na época Celso já convertido ao velho e bom Rock and Roll, vibrava, pois sabia que não era o único que "pagava sapo" em cima de um palco. Talvez por isso Valter foi escolhido para a banda. Seu solo era tão ruim, que foi convidado, por livre e pura pressão a tocar baixo. Ou tudo ou nada. Valter aceitou, bem contra a sua vontade, e com um baixo Gianini emprestado, entrou para a banda. Faltava um nome. Até que o cunhado de Celso Montal, que era da Policia Civil, assistindo uma das apresentações, criou um nome para a banda, baseado nos códigos da policia "Código 13", que se referia a "loucos", "dementes", "insanos". Pela sugestão, vocês imaginam como eram as apresentações .

quinta-feira, setembro 02, 2004

1. Tudo começou quando comprei um violão!

Valter e Celso, respectivamente, guitarrista e vocalista da Banda Código 13, estarão desenvolvendo esse diário, para tornar pública suas trajetórias ao lado de outros dois brothers, Ivan e Dênis, respectivamente, baixista e baterista da banda.
Queremos aqui divulgar várias histórias e trazer fotos das grandes "aventuras" e do enorme crescimento como músicos e seres-humanos destes rapazes.
Toda história será narrada pelo sempre fiel parceiro ( hoje podemos chama-lo de virtual ), Grog, o mascote que aparece no fundo da tela.
Esperamos, sinceramente, que gostem e enviem comentários.
Um forte abraço...
Valter e Celso