- Stigma
Assim que saiu do Código 13, Valter se juntou a um cara chamado Pedro (que era baterista da banda Contra Regra de São Caetano do Sul). Juntos formaram a banda Stigma, que também tinha a participação de Marcos (irmão do Tonhão) que na época estava apreendendo a tocar teclado, e Ivan que também não queria ficar parado, e foi tocar com o Valter. O Stigma ensaiava na marcenaria do Tonhão. Marcão, o tecladista, não tocava muito bem, mas segurava a base pro Valter fazer seus solos. Valter acumulava também a função de vocal, mesmo nunca ter cantado em sua vida. - Código 13
Do outro lado, Denis e Celso não estavam tendo muito sucesso ao montar a banda. Chamaram o baixista e o guitarrista da banda Serpentários, que fazia cover do Iron Maiden. Os caras tocavam muito mas faltava uma coisa importante: a essência. Celso não estava se adaptando com a nova formação, e decidiu também parar. - Stigma
Pouco depois, chamado pelo Valter, Celso assumiu os vocais da banda Stigma, ocasionando uma pequena desavença com seu amigo Denis. Na época a sensação era de traição. Celso compôs duas músicas com Valter: Nem Ordem, Nem Progresso e Vida. - Código 13
Denis acabou ficando sem vocalista e decidiu fazer teste com alguns vocais. O melhor vocal que apareceu era uma versão tupiniquim de David Lee Roth. O cara chegou vestido de roqueiro gay e cantou duas músicas nos ensaios. Como não havia outra opção, Denis contratou o cara. - Stigma
Celso, como estava no Stigma, e havia composto muitas músicas com o Denis, se via no direito também de tocar as músicas do Código 13 nos shows, o que desagradou a Denis. Foi um período difícil onde dois amigos estavam entrando em desacordo por causa de besteira. - Código 13
A banda não estava indo muito bem, até que a banda Contra Regra, que estava sem baterista, pois o mesmo tocava no Stigma, chamou Denis para tocar, colocando um ponto final no Código 13. - Stigma
Passado um tempo o baterista do Stigma, Pedrão, entrou em uma crise de estafa e precisava por ordens médicas, parar com suas atividades. Com a saída de Pedrão, e o tempo curando as feridas, Denis foi chamado para entrar no Stigma, o que ocasionou uma volta forçada do Código 13. Com o velho rítmo de ensaios, quem decidiu sair da banda foi o tecladista, Marcos, ou seja, a banda voltou a ser o C-13, com Celso, Valter, Denis e Ivan (tantas voltas para descobrir o óbvio: a química era importante). - Código 13
A banda tocou por mais uns 6 meses juntos, mas voltando as origens, tocando somente na garagem dos pais do Denis. Até que um dia Valter e Denis, em alto nível de stress, se desentenderam, como acontece em qualquer outra banda, e acabaram se separando novamente. - Stigma
Valter reativou a banda Stigma, agora com Dalmar na bateria (um amigo que estudava no Torloni), só que dessa vez com um outro vocalista. na época, o irmão do Dalmar se propôs a cantar, mas o moleque era tão ruim que era melhor que o Valter mesmo cantasse, he he he. Apesar de ensaiar na casa do Dalmar, o irmão dele foi reprovado. Apareceu um cara chamado Roberto, que trabalhava com Valter em Santo André, para os testes vocais, o que o tornou o "front man" da banda. Fizeram alguns shows com ele, mas o cara era limitado, só cantava Golpe de Estado e Cazuza, não era possível tocar um Rock´n´Roll mais pesado como Led Zeppelin, Whitesnake ou Van Halen! Nova procura por um vocalista, e encontraram um tal de Mário. O cara cantava muito, e mandava ver em sons da pesada (Led, Sabbath, Van Halen e muito Whitesnake, pois a voz do cara se encaixava bem. Em seguida houve a necessidade de um bom tecladista, e foi apresentado ao Valter um cara do Ipiranga chamado Ricardo, que tocava muito. A formação final do Stigma ficou assim: Valter (Guitarra), Ivan (Baixo), Dalmar (bateria), Mário (vocal) e Ricardo (Teclado). o Stigma durou um ano. Após esse período, Valter abandonou a música.
sábado, julho 07, 2007
35. Stigma = Código 13
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