
foto editada por: Celso Montal


como dizia a canção: o artista vai onde o povo está.

Seo Celino com seu uniforme de praia

Denão jogando xaveco nas garotas do Barzinho

flagra do Valtão sendo perseguido por um caçador de homens
Parece que Valtão teve algum probleminha no caminho de volta nas areias escaldantes da Praia Grande, quando foi assediado por um “rapaz alegre” que caçava borboletas na madrugada da Orla Marítima. Depois de três horas que Valter havia chegado em casa, chegaram Celso, Denis e Ivan (esse carregado e desmaiado). Os dois estavam desesperados com o sumiço de Valter e, quando Miriam (irmã do Celso) avisou que Valter estava deitado e dormindo foi aquela zona! Celso e Denis não sabiam se abraçavam Valter ou se matavam, mas, no fim tudo se resolveu!

momento em que Ivan entra em erupção
Falando em Mirian, essa merece um prêmio. Ivan bebeu tanto que entrou em erupção de madrugada. Vocês já viram alguém vomitar pra cima? Pois é! Ivan conseguiu. E advinha quem teve que limpar o “azedume”? É claro, a grande companheira Mirian, que estava sempre encobrindo a bagunça para que a Mãe do Celso não ficasse brava. No dia seguinte, aconteceria a grande e verdadeira comemoração para uma banda de rock an´roll. Marcaram encontro com o pessoal do Jardim Patente, que estavam no Boqueirão e foram a um bar na beira da praia, que se não me engano tinha o nome de “Caiçara´s Bar” (assustador né?) e lá havia uma banda tocando. Decidiram armar um esquema para tentar “fazer um som”, e escolheram a garota mais bonita da turma para subornar os músicos de lá. É claro que ninguém resistia ao charme da Rose, uma grande amiga do Patentão. Ela que deveria empresariar a banda, pois conseguiu a “canja” no ato. Quando estavam no palco, começaram as “palhaçadas” de parte do público. Uns 20 caiçaras metidos a surfistas começaram a fazer piadas da vestimenta de Valter (se bem que não era tradicional usar camiseta do Van Halen, bermuda rasgada, chinelo de dedos e chapéu de palha da mãe do Celso para subir em um palco), para solucionar o problema, Valter olhou para Denis e deu o sinal para que começassem a tocar uma singela música em homenagem àqueles caiçaras, a calma e nada ofensiva “Surfista Calhorda!” de uma banda gaúcha chamada Replicantes! Foi a conta, depois de mais algumas músicas tocadas, os quatro tiveram que sair pelos fundos do bar, pois além dos caiçaras engraçadinhos do muro, todos os demais surfistas e metidos a surfistas presentes no bar resolveram correr atrás do quarteto que, naquele dia, demonstrou a grande forma física em que estavam, pois nunca correram tanto! Apenas uma perda a se lamentar nesse dia: O CHAPÉU DE PALHA DA DONA CARMEM! Foi uma comemoração e tanto! Fato consumado: mesmo com os surfistas e os caiçaras, o bar lotou e tinha gente de pé na mureta para poder ver a apresentação da banda. Se não fosse as ofensas de uma pequena gangue de playboys e caiçaras, o show teria sido completo. Coisas do Rock an´Roll.















Grande dia !!!! Chegou o tão esperado dia.... A Festa do Bolão..... Na realidade, a festa era para a noiva do Bolão, que fazia aniversário. Mas quem era Bolão????? E pra que saber.... Seria o grande dia.... O primeiro show do Código 13.... Celso, Denis e Valter. Quem veio com essa de tocar no aniversário da noiva do Bolão foi o Denis. Parece que era um vizinho, que sempre ouvia os ensaios do grupo. O cara devia ser mais louco que a própria banda. Convidar uma banda de rock para animar a festa de sua noiva. Mas belê ! Tudo programado. O "bailão" do rock foi em uma casa noturna no Riacho Grande chamado Old´s Bar. Acreditamos que pelo nome, seria a noite do Old Eight. E lá foi o trio se aventurar em tocar rock para o grande Bolão, porque a aniversariante mesmo, estava em pânico, tentando entrar no clima, com uma imensa garrafa de champagne francês nas mãos. Fora os convidados da banda, os quais chamávamos de Roddies ( acho que nós é que inventamos o cargo ), que entraram tudo "na faixa" carregando aparelhagem. A senha para entrar no "bote" era: Somos da Banda. Foi o que fizeram. Naquela noite devia ter uns 30 componentes da banda. Inicio de show, e soltamos uma das músicas de autoria própria, que acredito eu , fazia mais sucesso do que os "covers". Só dava a Turma do Patente gritando o refrão inescrupuloso de "Mordomiaaaaaaa!!!!" Paulera do começo ao fim. Após isso, nunca mais vimos o Bolão, mas fica aqui esta pequena e singela homenagem àquele que foi o primeiro a acreditar em nosso potencial. Ou, porque eramos a única banda que tocava em aniversário sem cobrar cachê ( desde que a aniversariante fosse uma "boa" menina e que o "combustível" fosse cortesia da casa ). Não importa! Valeu Bolão !!!
